Edição/reimpressão: 1998
Páginas: 232
Editor: Editorial Presença
Sinopse:
Divorciada, mãe de uma filha de onze anos, a cativante Helen regressa à pequena cidade onde cresceu, na costa atlântica dos Estados Unidos, e adquire uma livraria que pinta de rosa. Tem tudo para se sentir realizada, tudo lhe corre segundo uma ordem comandada por ela, segura de si no seu jogo de sedução, uma livraria que é capaz de manipular os seus clientes fazendo-os comprar os livros que ela lhes quer vender... Contudo, num dia de Verão, uma misteriosa carta de amor vem perturbar a serenidade do mundo de Helen. Subjugada pelo poderoso feitiço das palavras enamora-se irremediavelmente, e pouco convenientemente, por um estudante de vinte anos, Johnny, seu empregado naquele Verão. Cathleen Schine fez deste livro uma deliciosa e irreverente comédia de costumes, numa escrita desenvolta na coloquialidade dos diálogos, sem deixar nada ao acaso.
A minha opinião:
Bem, não sei muito bem o que vos disser acerca deste livro...confesso que mais ou menos até meio do livro, este não me cativou assim muito.
Primeiro, talvez porque fiquei um pouco desiludida com a carta de amor em torno da qual gira toda a história...sinceramente, a minha veia romântica esperava mais.
Segundo porque achei o livro até ai um pouco monótono, sem muita acção, com muitas reflexões e pensamentos dos protagonistas.
A partir dai a história ganhou um pouco mais de interesse com o efectivo envolvimento de Helen e Johnny, e as peripécias que dai resultaram, e com a chegada das excêntricas mãe e avó de Helen...
Enfim, uma leitura leve que valeu pelos momentos divertidos.
Fiquei depois a saber que este livro deu um filme com o mesmo nome...fiquei com curiosidade de ver, pois pelo que me contaram, pareceu-me que o filme é ainda melhor que o livro.
