"Chamou-lhe A Ponte, porque era o que sentia em relação aos livros. Eles ligavam o passado e o presente, o presente e o futuro. Os livros juntavam as pessoas e davam-lhes caminhos para mundos que de outra forma não viveriam.
Havia ainda outra razão.
A livraria não era apenas um sonho de Charlie. Era a maneira de avançarem do sofrimento do passado para a promessa do amanhã. Haveria sempre a vida trágica e dececionante antes de abrir a loja e a vida cheia de esperança e gratificante depois. A loja não se chamava apenas A Ponte. A loja era a ponte."
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